A Igreja do Salvador, ou de S. Salvador como por alguns é referida, foi
classificada como monumento nacional, há mais de um século, em
16.06.1910 é, por certo, o monumento nacional menos conhecido da nossa
cidade, uma vez que as circunstâncias têm ditado que a mesma só esteja
aberta ocasionalmente.
Este monumento nacional é assim descrito por Nelson Correia Borges, na sua obra Coimbra e Região:
… de fachada transformada no século XVIII, mas onde ainda avulta o belo portal românico que um letreiro indica ter sido mandado fazer em 1179 por Estêvão Martins. O interior mantém a estrutura primitiva, com altos pilares e colunas a sustentar o teto de madeira e a definir as três naves. As paredes encontram-se revestidas por azulejos historiados de meados do século XVIII, de fabrico coimbrão. A capela-mor tem um retábulo marmoreado do rococó de Coimbra, feito em 1746. Mais interessante é a capela colateral esquerda, pelo retábulo de S. Marcos, da década de 1540. Trata-se de mais numa obra de João de Ruão, de arquitetura muito sóbria e figuras calmas e bem proporcionadas.
Do lado sul do corpo da igreja foi aberta por volta de 1515 uma capela funerária de planta retangular, coberta por abóbada de nervuras, onde se contém o túmulo da fundadora.
Numa organização do blogue "Cromos", Personalidades e Estórias de Coimbra que conta com o apoio da Paróquia da Sé Nova e do Pelouro da Cultura da CMC vai decorrer, no próximo dia 16.01.2016, sábado, às 11h00 e com a duração prevista de cerca de 60 minutos, uma visita a este monumento, guiada pelo Senhor Professor Doutor Nelson Correia Borges, reputado especialista na obra de João de Ruão.
Esta visita é aberta não só aos membros dos "Cromos", bem como a todos quantos estejam interessados em conhecer detalhadamente um monumento de Coimbra que importa não só preservar, bem como divulgar e integrar nos circuitos turísticos da nossa Cidade.
Este monumento nacional é assim descrito por Nelson Correia Borges, na sua obra Coimbra e Região:
… de fachada transformada no século XVIII, mas onde ainda avulta o belo portal românico que um letreiro indica ter sido mandado fazer em 1179 por Estêvão Martins. O interior mantém a estrutura primitiva, com altos pilares e colunas a sustentar o teto de madeira e a definir as três naves. As paredes encontram-se revestidas por azulejos historiados de meados do século XVIII, de fabrico coimbrão. A capela-mor tem um retábulo marmoreado do rococó de Coimbra, feito em 1746. Mais interessante é a capela colateral esquerda, pelo retábulo de S. Marcos, da década de 1540. Trata-se de mais numa obra de João de Ruão, de arquitetura muito sóbria e figuras calmas e bem proporcionadas.
Do lado sul do corpo da igreja foi aberta por volta de 1515 uma capela funerária de planta retangular, coberta por abóbada de nervuras, onde se contém o túmulo da fundadora.
Numa organização do blogue "Cromos", Personalidades e Estórias de Coimbra que conta com o apoio da Paróquia da Sé Nova e do Pelouro da Cultura da CMC vai decorrer, no próximo dia 16.01.2016, sábado, às 11h00 e com a duração prevista de cerca de 60 minutos, uma visita a este monumento, guiada pelo Senhor Professor Doutor Nelson Correia Borges, reputado especialista na obra de João de Ruão.
Esta visita é aberta não só aos membros dos "Cromos", bem como a todos quantos estejam interessados em conhecer detalhadamente um monumento de Coimbra que importa não só preservar, bem como divulgar e integrar nos circuitos turísticos da nossa Cidade.
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